Empoderamento feminino: mulheres se destacam no curso de formação da PCPE
A primeira colocação ficou para Jéssyca Karollynne Moreira, que obteve nota 84,18; o segundo lugar geral foi para Christiane Barbosa, com nota 84,05; e a terceira colocação para Aline Oliveira com média 84,03
A exemplo do último curso de formação dos policiais militares de Pernambuco, em que a paraibana Hayssa Gabriela Medeiros de Araújo, de 27 anos, se destacou entre os 495 praças, sendo a primeira colocada com média geral de 9,97, outras três mulheres também obtiveram as melhores pontuações gerais do curso de formação da Polícia Civil de Pernambuco (PCPE).
A primeira colocação ficou para Jéssyca Karollynne Moreira da Silva, que obteve nota 84,18; o segundo lugar geral foi para Christiane Barbosa Fialho do Nascimento, com nota 84,05; e a terceira colocação foi para Aline Oliveira dos Santos com média 84,03.
O resultado foi divulgado na manhã desta segunda-feira (3), durante a cerimônia de formatura celebrada no Teatro Guararapes, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife.
Aos 26 anos, a recifense Jéssyca Karollynne, que se formou em Direito pela Faculdade de Olinda (Focca) em 2015 e começou a exercer a advocacia naquele mesmo ano na área cível e criminal, recebeu das mãos do governador de Pernambuco, Paulo Câmara, durante a cerimônia, o distintivo e o certificado de conclusão do curso da PCPE pelo primeiro lugar na média geral da formação policial.
A nova agente da polícia civil contou que estudou bastante e que a conquista do primeiro lugar foi uma surpresa para ela. “Foi uma surpresa quando passei no concurso. Ter feito a formação foi muito bom porque me trouxe aprendizado não só para a vida policial, mas para fora da instituição”, relatou Jéssyca, que vai atuar no município de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife, e continuar estudando para concurso de delegada de polícia. “As expectativas são imensas. Espero ajudar a população e ajudar na redução da criminalidade do Estado”, disse.
Jéssyca destacou ainda a importância da representatividade feminina na polícia. “Isso reforça a ideia do empoderamento feminino e de que a mulher realmente escolhe o local onde ela quer estar. É um ambiente predominante masculino, mas estamos conquistando o nosso lugar com competência”, afirmou, explicando que sempre recebeu apoio e incentivo da família.
O pai de Jéssyca, o policial militar aposentado Alexandre Moreira, 57, contou que era um sonho dele ver a única filha na polícia, e que ficou muito feliz com a aprovação dela no primeiro lugar no curso de formação. “Quando soube do primeiro lugar, meu coração bateu mais forte. É um orgulho para a família que já tem outros militares, inclusive o meu pai. A vida dela é estudar e, agora, ela vai galgar passos ainda maiores”, relatou Alexandre.
A segunda colocada, Christiane Barbosa Fialho do Nascimento, de 28 anos, contou que sempre quis ser policial civil, e se dedicou bastante para conquistar uma vaga na corporação. “É a realização de um sonho. Eu já estava estudando há mais de um ano quando abriu o concurso. Foram muitas fases entre teste psicotécnico, exames médicos, investigação social, além do curso de formação, que é a parte mais difícil”, relatou.
Christiane também se formou em Direito, pela Faculdade Integrada de Pernambuco (Facipe), em 2015. Mora no Recife e vai atuar no bairro de Peixinhos, em Olinda. “Eu estou muito realizada por ter chegado até aqui. Ocupar esses espaços sendo uma mulher é uma satisfação. Tem que ter muita dedicação porque são 40 disciplinas, entre práticas e teóricas”, afirmou, explicando que a família está orgulhosa com a formação dela.
Com média 84,03, Aline Oliveira dos Santos, de 29 anos, conquistou o terceiro lugar no curso de formação. Ela se formou em 2012 em Direito, pela Faculdade Integrada Barros Melo (Aeso); é advogada trabalhista há cinco anos. Aline estudou durante um ano para o concurso de agente da PCPE. “Sempre gostei de advogar, mas tinha a expectativa de mudar um pouco e procurei qual concurso se enquadrava no meu perfil e achei a segurança pública”, afirmou.
Aline, que é Olindense, vai atuar na delegacia do bairro de Peixinhos e está muito feliz com o novo cargo. “Eu já fui à delegacia e conheci a equipe. Gostei bastante de todo o trabalho que eles estão fazendo lá”, contou, surpresa pela conquista do terceiro lugar.
“Eu vi a trajetória de todo mundo, todos se dedicaram, mas eu não pensava que conseguiria. Vou entrar na área de segurança agora, mas estarei de olho no próximo concurso para ser delegada”, afirmou.
A exemplo do último curso de formação dos policiais militares de Pernambuco, em que a paraibana Hayssa Gabriela Medeiros de Araújo, de 27 anos, se destacou entre os 495 praças, sendo a primeira colocada com média geral de 9,97, outras três mulheres também obtiveram as melhores pontuações gerais do curso de formação da Polícia Civil de Pernambuco (PCPE).
A primeira colocação ficou para Jéssyca Karollynne Moreira da Silva, que obteve nota 84,18; o segundo lugar geral foi para Christiane Barbosa Fialho do Nascimento, com nota 84,05; e a terceira colocação foi para Aline Oliveira dos Santos com média 84,03.
O resultado foi divulgado na manhã desta segunda-feira (3), durante a cerimônia de formatura celebrada no Teatro Guararapes, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife.
Aos 26 anos, a recifense Jéssyca Karollynne, que se formou em Direito pela Faculdade de Olinda (Focca) em 2015 e começou a exercer a advocacia naquele mesmo ano na área cível e criminal, recebeu das mãos do governador de Pernambuco, Paulo Câmara, durante a cerimônia, o distintivo e o certificado de conclusão do curso da PCPE pelo primeiro lugar na média geral da formação policial.
A nova agente da polícia civil contou que estudou bastante e que a conquista do primeiro lugar foi uma surpresa para ela. “Foi uma surpresa quando passei no concurso. Ter feito a formação foi muito bom porque me trouxe aprendizado não só para a vida policial, mas para fora da instituição”, relatou Jéssyca, que vai atuar no município de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife, e continuar estudando para concurso de delegada de polícia. “As expectativas são imensas. Espero ajudar a população e ajudar na redução da criminalidade do Estado”, disse.
Jéssyca destacou ainda a importância da representatividade feminina na polícia. “Isso reforça a ideia do empoderamento feminino e de que a mulher realmente escolhe o local onde ela quer estar. É um ambiente predominante masculino, mas estamos conquistando o nosso lugar com competência”, afirmou, explicando que sempre recebeu apoio e incentivo da família.
O pai de Jéssyca, o policial militar aposentado Alexandre Moreira, 57, contou que era um sonho dele ver a única filha na polícia, e que ficou muito feliz com a aprovação dela no primeiro lugar no curso de formação. “Quando soube do primeiro lugar, meu coração bateu mais forte. É um orgulho para a família que já tem outros militares, inclusive o meu pai. A vida dela é estudar e, agora, ela vai galgar passos ainda maiores”, relatou Alexandre.
A segunda colocada, Christiane Barbosa Fialho do Nascimento, de 28 anos, contou que sempre quis ser policial civil, e se dedicou bastante para conquistar uma vaga na corporação. “É a realização de um sonho. Eu já estava estudando há mais de um ano quando abriu o concurso. Foram muitas fases entre teste psicotécnico, exames médicos, investigação social, além do curso de formação, que é a parte mais difícil”, relatou.
Christiane também se formou em Direito, pela Faculdade Integrada de Pernambuco (Facipe), em 2015. Mora no Recife e vai atuar no bairro de Peixinhos, em Olinda. “Eu estou muito realizada por ter chegado até aqui. Ocupar esses espaços sendo uma mulher é uma satisfação. Tem que ter muita dedicação porque são 40 disciplinas, entre práticas e teóricas”, afirmou, explicando que a família está orgulhosa com a formação dela.
Com média 84,03, Aline Oliveira dos Santos, de 29 anos, conquistou o terceiro lugar no curso de formação. Ela se formou em 2012 em Direito, pela Faculdade Integrada Barros Melo (Aeso); é advogada trabalhista há cinco anos. Aline estudou durante um ano para o concurso de agente da PCPE. “Sempre gostei de advogar, mas tinha a expectativa de mudar um pouco e procurei qual concurso se enquadrava no meu perfil e achei a segurança pública”, afirmou.
Aline, que é Olindense, vai atuar na delegacia do bairro de Peixinhos e está muito feliz com o novo cargo. “Eu já fui à delegacia e conheci a equipe. Gostei bastante de todo o trabalho que eles estão fazendo lá”, contou, surpresa pela conquista do terceiro lugar.
“Eu vi a trajetória de todo mundo, todos se dedicaram, mas eu não pensava que conseguiria. Vou entrar na área de segurança agora, mas estarei de olho no próximo concurso para ser delegada”, afirmou.