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Exposição “Amar, (des) Armar” tem abertura nesta terça no Museu da Cidade do Recife



Diante do negativo cenário de ódio e violência, a fotografia busca o positivo, como num filme analógico, que tenta revelar o avesso da realidade vigente a partir da reflexão sobre o tema. Daí, o título mais do que sugestivo da exposição “Amar, (des) Armar”, com abertura hoje, às 19h, no Museu da Cidade do Recife. A mostra é promovida pela Associação de Fotógrafos Fototech Regional Pernambuco, e traz 33 registros de autores amadores e outros mais experientes, como Roberta Guimarães, Yêda Bezerra de Melo e Renato Filho, que estão entre os 17 pernambucanos selecionados. O grupo de fotógrafos ainda conta com nomes vindos do Rio de Janeiro, Santa Catarina e Minas Gerais, num total de 27.

Eles foram escolhidos entre os 32 inscritos, a partir do julgamento dos especialistas André Aquino, coordenador de artes visuais da Aeso, Cristiana Dias, editora de fotografia da Folha de Pernambuco, e Jarbas Júnior. “Estamos vivendo um período de intolerância religiosa, homoafetiva e de muita violência e ódio. Por isso resolvemos trabalhar essa temática”, declara a diretora da Fototech, Fernanda Freire.

A associação conta com 380 associados de 13 estados do Brasil, além do Distrito Federal, e tem como objetivo o fomento e estímulo à fotografia como produto cultural. 

Para tanto, a entidade, que se originou em São Paulo, em 1998, promove encontros periódicos para troca de informações, workshops, congressos e palestras, e ainda exposição dos trabalhos dos associados.

 

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