Clipagens

Engenharia e comunicação, juntas



Celular, redes, televisão, TV digital, internet. Levando em consideração que todas essas ferramentas fazem parte das Telecomunicações, pode-se imaginar a abrangência de atuação e a importância do profissional do ramo. No caso do curso de Engenharia de Telecomunicações, ao mesmo tempo em que o aluno vai lidar com engenharia básica, entra em contato com assuntos mais modernos, como redes multiuso, banda larga, microondas, segundo o coordenador do curso da faculdade Maurício de Nassau, professor Halmilton Rodrigues. A faculdade é uma das que oferece o curso - e a única a oferecê-lo à noite - além da Universidade de Pernambuco (UPE) e das Faculdades Integradas Barros Melo (Aeso). Porém, nesta última, o curso é de tecnólogo - também de nível superior reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), no entanto, mais curto e voltado para o mercado. O coordenador do curso de Telecomunicações da Aeso, Edson Queiroz, explica que o aluno que já sabe o que quer não terá que passar pelas cadeiras do ciclo básico no curso de tecnólogo, como Cálculo, Álgebra, Hidráulica e Mecânica. De uma forma ou de outra, o profissional sai da universidade apto a gerenciar redes, empresas na área de telefonia sem fio e implantação de fibra ótica. “O mercado de engenharia passou um tempo estagnado, mas agora voltou a crescer. É uma profissão superaquecida, com crescimento previsto para o Brasil e para Pernambuco”, salienta o professor Rodrigues. De acordo com ele, o salário inicial de um engenheiro de Telecomunicações fica em torno de 8 a 10 salários mínimos, “mas pode chegar a R$ 30 mil”, avisa. Para ingressar na área, é preciso gostar muito de Tecnologia da Informação (TI), de acordo com o engenheiro de Telecomunicações, Gustavo Maciel. “TI e Telecom há algum tempo têm se fundido tanto que a gente às vezes não consegue distinguir onde termina uma e começa outra”, avalia Maciel. Hoje, consultor da Oi, que trabalha com projetos de redes móveis, ele aconselha ao interessado estar antenado com tudo o que acontece na área de tecnologia. “Hoje, os serviços são totalmente convergentes. O mercado quer um profissional capaz de ter essa visão de todo, pois são novos produtos e serviços, e cada um envolve as mais diversas áreas”, dá a dica. Paraibano, Gustavo se formou em Campina Grande, mas mora no Recife há oito anos. Serviço UPE - (81) 3183.3769 www.upe.br Maurício de Nassau - (81) 3413.4611 www.mauriciodenassau.edu.br Aeso - (81) 2128.9797 www.barrosmelo.edu.br

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